The modern digital media ecosystem is ripe for environmental activism. With some guidance and knowledge sharing, activists can start taking advantage of the scale of the digital landscape.
Digital success generates an everlasting change in the real world. This in-depth guide aims to equip eager activists with the necessary tools to start their digital journey and to provide young people with practical tools and digital communication strategies, which they will be able to apply to amplify their climate action and to conduct effective awareness-raising and advocacy actions through social media and other digital platforms.
This new report explores how young people across Europe understand and respond to climate justice messaging, alongside key insights and recommendations for how advocates can more effectively and powerfully communicate climate justice. It answers questions such as: What do young people across Europe think about climate justice, and what do they understand about reparations for loss and damage, and about systemic change and power? What do they feel about and how do they respond to messaging which focuses on these issues?
A justiça climática enquadra as alterações climáticas como uma questão ética, política e social, e não apenas um problema ambiental que requer soluções técnicas: ela permeia todas as camadas da sociedade e reflecte-se nas desigualdades presentes no nosso mundo de hoje. Independentemente dos seus antecedentes, as suas experiências únicas são valiosas na luta por um mundo melhor. Todos devem empenhar-se da forma que puderem – este kit de ferramentas ajudará a explicar como o fazer.
Este kit de ferramentas visa colocar-te a ti e às tuas experiências no centro, para te ajudar a criar estratégias para influenciar os decisores e obteres uma melhor compreensão de ti própria. É o segundo de uma série, e dá-te dicas para te envolveres no ativismo em torno da justiça climática. Este kit de ferramentas tem uma abordagem diferente e dá-te actividades de auto-reflexão e estratégia para outra conferência internacional importante, a Comissão sobre o Estatuto da Mulher.
Die Klimakrise betrifft uns alle, aber nicht gleichermaßen. Durch Hitzewellen, zerstörerisches Wetter, steigenden Meeresspiegel und historische Hungersnöte trifft die Klimakrise die Menschen am härtesten, die am wenigsten für das Problem verantwortlich sind und aufgrund von Unterdrückung und Diskriminierung am wenigsten Mittel haben, um sich vor den Auswirkungen zu schützen. Das ist nicht gerecht.
Die von der Klimakrise betroffenen Bevölkerungsgruppen brauchen Geld und Unterstützung. Zum Beispiel für den Wiederaufbau von Häusern und Krankenhäusern oder um Menschen zu helfen, die nach einem Wirbelsturm ihre Lebensgrundlage verloren haben. Ein internationaler Fonds zur Bewältigung der Verluste und Schäden, die durch den Klimawandel verursacht sind, ist ein erster Schritt in Richtung Klimagerechtigkeit.
A klímaválság mindannyiunkat érint, de nem egyenlően. Kánikulák, pusztító időjárás, tengerszint-emelkedés és történelmi éhínség által. A klímaválság azokat érinti a legjobban, akik a legkevésbé felelősek a problémáért és legkevésbé vannak ellátva, az elnyomás és diszkrimináció miatt, ahhoz, hogy megvédjék magukat a behatásoktól. Ez az éghajlati igazságtalanság.
A klímaválsággal sújtott frontvonalban lévő közösségeknek pénzre és támogatásra van szükségük. Például otthonok és kórházak újraépítésére vagy olyan emberek kompenzálására, akik elvesztették megélhetésüket egy ciklon után. Az első lépés a klíma egyenlőség felé egy elkülönített, nemzetközi alap lenne a frontvonalban lévő közösségek számára, hogy megbirkózzanak az éghajlatváltozás legrosszabb behatásai miatt keletkezett veszteségekkel és károkkal.
A crise climática está a afetar-nos a todos, mas não da mesma forma. Através de ondas de calor, de intempéries destrutivas, da subida dos níveis do mar e de fome históricas, a crise climática está a atingir duramente as pessoas menos responsáveis. Estas pessoas são as que têm menos recursos para se protegerem dos impactos devido à opressão e discriminação. Isto é injustiça climática.
As comunidades da linha da frente, atingidas pela crise climática, precisam de dinheiro e apoio. Por exemplo, para reconstruir casas e hospitais ou para compensar as pessoas pela perda dos seus meios de subsistência após um ciclone. Um fundo internacional dedicado às comunidades da linha da frente para fazer face às perdas e danos devidos aos piores impactos das alterações climáticas é um primeiro passo para a justiça climática.